Quem sou eu

Ouro Verde do Piquiri (Corbélia), Paraná, Brazil
"Prefiro ser essa metamoforse ambulante do que ter essa velha opinião formada sobre tudo..." (Trecho canção de Raul Seixas).

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Homenagem as Mães Alunos da Sexta série

Homenagem dias das Mães, atividade orientada pelos professores; Ademir e Ivana, Colégio Estadual Olavo Bilac EFM.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Origem: Sexta Feira da Paixão


A Sexta-Feira Santa, ou 'Sexta-Feira da Paixão', é a Sexta-Feira antes do Domingo dePáscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos.

Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.

A Sexta-feira Santa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo a primeira Sexta-feira após a primeira lua cheia após o equinócio de outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 20 de março e 23 de abril.

Web referência: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sexta-Feira_Santa

domingo, 3 de abril de 2011

Vídeo do Colégio Estadual Olavo Bilac EFM By Milena, Amanda e Silvia.

Vídeo realizado pelas Alunas Milena M. Meurer, Amanda S. Ramalhais e Silvia L. Silva em 2009.
Sob a orientação do Professor Ademir do Rozário, agradecimentos a Direção que cedeu gentilmente as fotos, a todos os professores, alunos e comunidade em geral que fizeram parte dessa história contada nas imagens.

"No passado está a história do futuro." (Jean Donoso Cortés)


sexta-feira, 25 de março de 2011

A Pré-História

A Pré-História trabalho realizado pelos alunos da 5ª Série do Colégio Estadual Olavo Bilac EFM: Antony Bontempo Garcia e Simone Bontempo, sob a orientação do Professor de História Ademir do Rozário.

segunda-feira, 21 de março de 2011

A Pré-História "CEOB" EFM.

Pré-História

As fases da Pré-História, cultura e arte pré-histórica, Paleolítico Idade da Pedra Lascada Mesolítico, Neolítico (Idade da Pedra Polida), a vida dos homens das cavernas, nômades e sedentários, origem da agricultura, arte rupestre, resumo

Introdução
Podemos definir a pré-história como um período anterior ao aparecimento da escrita. Portanto, esse período é anterior há 4000 a.C, pois foi por volta deste ano que os sumérios desenvolveram a escrita cuneiforme.

Foi uma importante fase, pois o homem conseguiu vencer as barreiras impostas pela natureza e prosseguir com o desenvolvimento da humanidade na Terra. O ser humano foi desenvolvendo, aos poucos, soluções práticas para os problemas da vida. Com isso, inventando objetos e soluções a partir das necessidades. Ao mesmo tempo foi desenvolvendo uma cultura muito importante. Esse período pode ser dividido em três fases: Paleolítico, Mesolítico e Neolítico.

Paleolítico ou Idade da Pedra Lascada

Nesta época, o ser humano habitava cavernas, muitas vezes tendo que disputar este tipo de habitação com animais selvagens. Quando acabavam os alimentos da região em que habitavam, as famílias tinham que migrar para uma outra região. Desta forma, o ser humano tinha uma vida nômade (sem habitação fixa). Vivia da caça de animais de pequeno, médio e grande porte, da pesca e da coleta de frutos e raízes. Usavam instrumentos e ferramentas feitos a partir de pedaços de ossos e pedras. Os bens de produção eram de uso e propriedade coletivas.

Paleolítico: Machado de madeira e pedra (reprodução)

Nesta fase, os seres humanos se comunicavam com uma linguagem pouco desenvolvida, baseada em pouca quantidade de sons, sem a elaboração de palavras. Uma das formas de comunicação eram as pinturas rupestres. Através deste tipo de arte, o homem trocava idéias e demonstrava sentimentos e preocupações cotidianas.

Mesolítico

Neste período intermediário, o homem conseguiu dar grandes passos rumo ao desenvolvimento e à sobrevivência de forma mais segura. O domínio do fogo foi o maior exemplo disto. Com o fogo, o ser humano pôde espantar os animais, cozinhar a carne e outros alimentos, iluminar sua habitação além de conseguir calor nos momentos de frio intenso. Outros dois grandes avanços foram o desenvolvimento da agricultura e a domesticação dos animais. Cultivando a terra e criando animais, o homem conseguiu diminuir sua dependência com relação a natureza. Com esses avanços, foi possível a sedentarização, pois a habitação fixa tornou-se uma necessidade.

Neste período ocorreu também a divisão do trabalho por sexo dentro das comunidades. Enquanto o homem ficou responsável pela proteção e sustento das famílias, a mulher ficou encarregada de criar os filhos e cuidar da habitação.

Neolítico ou Idade da Pedra Polida

Nesta época o homem atingiu um importante grau de desenvolvimento e estabilidade. Com a sedentarização, a criação de animais e a agricultura em pleno desenvolvimento, as comunidades puderam trilhar novos caminhos. Um avanço importante foi o desenvolvimento da metalurgia. Criando objetos de metais, tais como, lanças, ferramentas e machados, os homens puderam caçar melhor e produzir com mais qualidade e rapidez. A produção de excedentes agrícolas e sua armazenagem, garantiam o alimento necessário para os momentos de seca ou inundações. Com mais alimentos, as comunidades foram crescendo e logo surgiu a necessidade de trocas com outras comunidades. Foi nesta época que ocorreu um intenso intercâmbio entre vilas e pequenas cidades. A divisão de trabalho, dentro destas comunidades, aumentou ainda mais, dando origem ao trabalhador especializado.



Trabalho realizado pelas alunas d a 5ª Série

Alunas: Nicoli Cordeiro, Amabily e Luana.


fonte ou web referência: http://www.suapesquisa.com/prehistoria/




domingo, 20 de março de 2011

Trabalho Primeira Guerra Mundial, realizado pelos alunos: Ian Carlos de Souza Santos e Ana Carolina Skottiki, 8ª série Colégio Estadual Olavo Bilac

Proponho aos meus alunos de não só reproduzir o conhecimento, mas também produzir novos conhecimentos através de pesquisa e do uso da tecnologia, de forma desafiadora e ao mesmo tempo prazerosa, fugindo das rotinas tradicionais de dentro de sala aula, porém tendo o mesmo propósito, articulando o mundo da tecnologia com a realidade dos conteúdos de História.

Obrigado Ana Carolina Skottiki e Ian Carlos de Souza Santos, ambos alunos da 8ª série Colégio Estadual Olavo Bilac EFM pela colaboração no conteúdo sobre a Primeira Guerra Mundial, Ótimo Vídeo!!!

sábado, 19 de março de 2011




"Qual o significado da quaresma?"

Quaresma é o período de jejum e arrependimento tradicionalmente observado pelos católicos e algumas denominações protestantes, em preparação para a páscoa. A duração do jejum da quaresma foi estabelecida no século IV, como de 40 dias. Durante este período, os participantes comem muito pouco, ou simplesmente deixam de comer algum tipo de comida ou deixam de praticar alguma ação habitual. A quarta-feira de cinzas e a quaresma iniciaram como uma forma de os católicos lembrarem-se do arrependimento de seus pecados, de forma parecida com as pessoas no Velho Testamento, que se arrependeram em panos de saco, cinzas e jejum (Ester 4:1-3; Jeremias 6:26; Daniel 9:3; Mateus 11:21).

Contudo, através dos séculos, valores muito mais “sacramentais” foram se desenvolvendo. Muitos católicos entendem que, deixar de fazer algo na quaresma é uma maneira de ganhar a bênção de Deus. A Bíblia não ensina que tais atos alcancem qualquer mérito junto a Deus (Isaías 64:6). De fato, o Novo Testamento nos ensina que nossos atos de jejum e arrependimento devem ser praticados de forma que não atraiam atenções sobre nós: “E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto, Para não pareceres aos homens que jejuas, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente” (Mateus 6:16-18).

O jejum é algo bom quando feito sob a ótica bíblica. É bom e agradável a Deus quando abandonamos hábitos e práticas pecaminosas. Não há absolutamente nada errado em guardar um tempo no qual vamos nos concentrar apenas na morte e ressurreição de Jesus. Entretanto, estas “práticas” são coisas que devemos fazer todos os dias do ano, não apenas nos 40 dias entre a quarta-feira de cinzas e a páscoa. Se você se sente movido por Deus para observar a quaresma, seja livre para fazê-lo. Mas certifique-se de que irá se concentrar em seu arrependimento dos pecados e consagração a Deus, não em tentar ganhar de Deus favor ou aumentar o Seu amor por você!

domingo, 13 de fevereiro de 2011

O Poder dos Símbolos - "V" - de Vingança Símbolos de Poder

Informações Adicionais:
Em uma Inglaterra do futuro, sob a vigência de um regime totalitário, Evey Hammond é salva de uma situação de vida ou morte por um homem mascarado, conhecido apenas pelo codinome V. O misterioso salvador de Evey convoca seus compatriotas a se rebelar contra a tirania e a opressão do governo e acaba por provocar uma verdadeira revolução para trazer liberdade e justiça ao país.
Neste trecho, V e Evey conversam sobre as relações de poder existentes entre o povo e o governo e ele fala sobre simbologia e sobre o poder de um símbolo.

V de Vingança, Ficção Científica, Alemanha, EUA, 2006, 132 min. Direção: James McTeigue.

Palavras-chave: poder, relações de poder, governo, povo, mudança, símbolos, signos.

Citação site: diaadiaeducação.pr.gov.br

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Segundo este princípio, duas forças complementares compõem tudo que existe, e do equilíbrio dinâmico entre elas surge todo movimento e mutação. Essas forças são:
Yang: o princípio ativo, diurno, luminoso, quente.
Yin: o princípio passivo, noturno, escuro, frio.
Também é identificado como o tigre e o dragão representando os opostos.
Essas qualidades acima atribuídas a cada uma das dualidade são, não definições, mas analogias que exemplificam a expressão de cada um deles no mundo fenoménico. Os princípios em si mesmos estão implícitos em toda e qualquer manifestação.
Os exemplos acima não incluem qualquer juízo de valor, e não há qualquer hierarquia entre os dois princípios. Assim, referir-se a Yang como positivo apenas indica que ele é positivo quando comparado com Yin, que será negativo. Esta analogia é como a carga elétrica atribuída a protons e electrons: os opostos complementam-se, positivo não é bom ou mau, é apenas o oposto complementar de negativo.
O diagrama do Taiji simboliza o equilíbrio das forças da natureza, da mente e do físico. Yang (branco) e Yin (preto) integrados num movimento contínuo de geração mútua representam a interação destas forças.
A realidade observada é fluida e em constante mutação, na perspectiva da filosofia chinesa tradicional. Portanto, tudo que existe contém tanto o princípio Yin quanto o Yang. O símbolo Taiji expressa esse conceito: o Yin dá origem ao Yang e o Yang dá origem ao Yin.
Desde os primeiros tempos, os dois polos arquetípicos da natureza foram representados pelo claro e pelo escuro, pelo inflexível e pelo dócil, pelo acima e pelo abaixo.
O Yang, o poder criador era associado ao céu e ao Sol, enquanto o Yin corresponde à terra, ao receptivo, à Lua. O céu está acima e esta cheio de movimento. A terra - na antiga concepção geocêntrica - está em baixo e em repouso. Dessa forma, Yin passou a simbolizar o repouso, e Yang, o movimento. No reino do pensamento, Yin é a mente intuitiva, complexa, ao passo que Yang, é o intelecto, racional e claro. Yin é a tranquilidade contemplativa do sábio, Yang a vigorosa ação criativa do rei.

O Hotu representa a geração do Tai Chi a partir do vazio
Esse diagrama apresenta uma disposição simetrica do yin sombrio e do yang claro . A simetria, contudo não é estática. É uma simetria rotacional que sugere,de forma eloquente, um continuo movimento cíclico. Os dois pontos do diagrama simbolizam a idéia de que toda vez que cada uma das forças atinge seu ponto extremo, manifesta dentro de si a semente de seu oposto

sábado, 29 de janeiro de 2011

Dá-lhe Beto e Flávio Arns buscando melhorar a Educação no Paraná. Tempo de ideias novas!!!

domingo, 2 de janeiro de 2011



A prática do bem


Antônio Moris Cury


"Haverá quem, pela sua posição, não tenha possibilidade de fazer o Bem?""Não há quem não possa fazer o Bem. Somente o egoísta nunca encontra ensejo de o praticar. Basta que se esteja em relações com outros homens para que se tenha ocasião de fazer o Bem, e não há dia da existência que não ofereça, a quem não se ache cego pelo egoísmo, oportunidade de praticá-lo. Porque, fazer o Bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário"